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A história do Queijo Artesanal de Alagoa

A história da produção do Queijo Artesanal de Alagoa, que começou na década de 1920 com o italiano Pascal Poppa, se confunde com a história do laticínio Entre Morros, o primeiro a se especializar na produção desta iguaria.

A tradição nasceu aqui

Tudo começou na década de 1920, quando o mestre queijeiro Pascal Poppa, vendo grandes semelhanças de clima entre sua cidade natal Parma e Alagoa, decidiu reproduzir sua receita do parmesão italiano. Ele sabia que não era possível fazer um legítimo parmesão em Minas Gerais, já que detalhes na produção influenciam totalmente o sabor de um bom queijo, seja a baixa temperatura, o relevo, a água, o pasto e até mesmo o tacho onde o leite cru é entornado, mas Alagoa era parecida o suficiente com a cidade italiana para uma tentativa. 

Foi assim que este senhor de pele clara e bochechas rosadas criou o Queijo artesanal de Alagoa. Diferente do parmesão, que precisa de 1 ano de cura antes de ser consumido, o queijo em Alagoa é consumido fresco, apenas cinco dias depois de sua fabricação. Ele também é uma delícia curado, quanto mais curado, mais picante.

A Fazenda Entre Morros foi o primeiro laticínio na cidade de Alagoa a reproduzir a receita de Poppa, quase cem anos atrás.

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